E.E. Índia Vanuíre
Disciplina: Geografia – Prof. (a):
Cristiane Rocha
Ano/Série: 2º – Turma: A, B, C e D
Nº de aulas: 2 01/07 a 08/07
Tema: Os circuitos da produção
Objetivo: Comparar dados e informações,
expressos em diferentes linguagens, acerca do atual estágio da industrialização
brasileira.
Habilidades:
Identificar elementos representativos das diferentes fases da industrialização
brasileira.
Estratégia: 1°passo: Assistir ao vídeo https://youtu.be/OcUgHRYBZHo 2° acessar o link do site
IBGE para mais informações
3° Fazer a leitura do
texto e as atividades propostas pelo professor. Devolutiva do Aluno:o aluno poderá
tirar foto das atividade realizadas e enviar via WhatsApp, e-mail cdeus@prof.educacao.sp.gov.br .
Qualquer
dúvida estarei à disposição
Hierarquia urbana
A hierarquia urbana no Brasil é definida pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que identifica e classifica com
os seguintes critérios:
- Função
de gestão do território;
- Níveis
de centralidade do Poder Executivo e do Judiciário no nível federal;
- Centralidade
empresarial;
- Presença
de diferentes equipamentos e serviços.
As cidades foram classificadas em cinco
grandes níveis, por sua vez subdivididos em dois ou três subníveis.
1- Metrópoles
– São 12 principais centros urbanos do País, que se caracterizam por seu
grande porte e por fortes relacionamentos entre si, além de, em geral,
possuírem extensa área de influência direta. O conjunto foi dividido em três
subníveis, segundo a extensão territorial e a intensidade destas relações.
A-
Grande metrópole nacional – São Paulo, o maior
conjunto urbano do País, com 19,5 milhões de habitantes (2007), e alocado no
primeiro nível da gestão territorial;
B-
Metrópole nacional – Rio de Janeiro e Brasília,
com população de 11,8 milhões e 3,2 milhões (2007), respectivamente, também
estão no primeiro nível da gestão territorial. Juntamente com São Paulo,
constituem foco para centros localizados em todo o País;
C-
Metrópole – Manaus, Belém, Fortaleza, Recife,
Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia e Porto Alegre, com população
variando de 1,6 (Manaus) a 5,1 milhões (Belo Horizonte), constituem o segundo
nível da gestão territorial.
2- Capital
regional – Integram este nível 70 centros que, como as metrópoles, também
se relacionam com o estrato superior da rede urbana. Com capacidade de gestão
no nível imediatamente inferior ao das metrópoles, têm área de influência de
âmbito regional, sendo referidos como destino, para um conjunto de atividades,
por grande número de municípios.
A-
Capital regional A – constituída por 11 cidades,
com média de 955 mil habitantes (2007). Inclui as capitais estaduais não
classificadas no nível metropolitano e Campinas;
B-
Capital regional B – constituída por 20 cidades,
com média de 435 mil habitantes (2007). Mais presente no Centro-Sul;
C-
Capital regional C – constituída por 39 cidades,
com média de 250 mil habitantes (2007). Demais regiões do País.
3- Centro
sub-regional – Integram este nível 169 centros com atividades de gestão
menos complexas. Têm área de atuação mais reduzida, e seus relacionamentos com
centros externos à sua própria rede dão-se, em geral, apenas com as três
metrópoles nacionais. Com presença mais adensada nas áreas de maior ocupação do
Nordeste e do Centro-Sul e mais esparsa nos espaços menos densamente povoados
das Regiões Norte e Centro Oeste.
A-
Centro sub-regional A – constituído por 85
cidades, com média de 95 mil habitantes (2007);
B-
Centro sub-regional B – constituído por 79
cidades, com média de 71 mil habitantes (2007).
4-
Centro
de zona – Nível formado por 556 cidades de menor porte e com atuação
restrita à sua área imediata; exercem funções de gestão elementares
A- Centro
de zona A – 192 cidades, com média de 45 mil habitantes (2007);
B-
Centro de zona B – 364 cidades, com média de 23
mil habitantes (2007). A maior parte, 235, não havia sido classificada como
centro de gestão territorial, e outras 107 estavam no último nível daquela
classificação.
5-
Centro
local – As demais 4.473 cidades, cuja centralidade e atuação não extrapolam
os limites do seu município, servindo apenas aos seus habitantes, têm população
dominantemente inferior a 10 mil habitantes (mediana de 8.133 habitantes).
A hierarquia urbana refere-se à estrutura mundial de
subordinação e organização econômica das cidades e suas redes.
A hierarquia urbana é a ordem de organização entre os
diferentes níveis de complexidade econômica das cidades. Como a própria ideia
de hierarquia sugere, trata-se das relações de dependência econômica exercidas
por algumas cidades sobre outras, formando uma cadeia mais ou menos definida de
cidades dependentes e economicamente interligadas entre si. Essas relações
econômicas estabelecem inevitavelmente a consolidação de uma rede urbana que
estrutura uma teia formada por nós (as cidades) e os fluxos (os sistemas de
transporte e telecomunicações). Essa estruturação é um fator que pode ser
diretamente associado ao processo da globalização.
Fazem parte da hierarquia urbana mundial as cidades globais,
as metrópoles nacionais, as metrópoles regionais e as cidades de menor porte.
ATIVIDADE
1- Como é definida a Hierarquia Urbana
Brasileira e quais são os critérios utilizados? 2- Por que a cidade de São
Paulo é a única no País considerada como grande metrópole nacional?
3- Quais
são as duas cidades consideradas metrópoles nacionais?
4- Explique
sobre rede urbana.
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